problema de Maes Adolescentes esta aumentando
mae com 15 anos de idade?
ou com 16?
ou com 17?
hoje nos temos esses casos entre 8% das maes entre 15 e 49 anos
nao eh assustador?
em cada 100 maes...8 tem 15, 16 ou 17 anos
eh preciso educar...e encorajar o dialogo entre pais e filhos
voce tem comentarios?
SÂO PAULO - Entre 1996 e 2006, praticamente se manteve em 63% a proporção de mulheres em idade reprodutiva (15 a 49 anos de idade) com filhos nascidos vivos, mas a redução do número de filhos por mulher tem sido marcante, de acordo com a síntese dos indicadores sociais brasileiros divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. A única faixa etária onde houve aumento da fecundidade nos últimos dez anos foi a de 15 a 17 anos: de 6,9% das jovens que eram mães, em 1996, a proporção passou a 7,6% em 2006. No Nordeste, houve a maior variação desta proporção, com elevação de 1,2 ponto porcentual.
documento Veja a pesquisa completa
Mas caíram em 3,1 pontos porcentuais os níveis de maternidade das jovens de 18 a 24 anos de idade, passando de 38% para 34,9%. O Nordeste assistiu à maior queda, 7,5 pontos.
A região Norte foi a única com aumento na proporção de mulheres com filhos para este grupo etário - 2,8 pontos - além de registrar o maior porcentual, comparado com as demais regiões: 49,3%.
Na fase adulta, entre 25 a 49 anos de idade, a proporção de mulheres com filhos reduziu-se, principalmente no Sul e Sudeste: queda de 2,9 pontos e 2,8 pontos, respectivamente.
Mais mães de um só filho
Em 2006, do total de 32,7 milhões de brasileiras com filhos em todas as faixas etárias, 30,9% tinham um filho; 33,3%, dois filhos; e 35,8%, três filhos ou mais. Em 1996, no entanto, esses porcentuais eram de 25,0%, 30,1% e 44,9%, respectivamente.
Regionalmente, esses indicadores apresentaram grandes variações: as regiões Norte e Nordeste sofreram um aumento de 4,2 pontos porcentuais e 2,2 pontos, respectivamente, na proporção de mulheres com filhos.
Nas demais regiões verificou-se queda, com destaque para o Sul, cuja redução foi de 2,7 pontos.
Homem não ajuda
Somente metade dos homens realizam afazeres domésticos (51,4%), enquanto nove em cada dez mulheres tinham essa atribuição. Para as mulheres, a saída para o mercado de trabalho não implica em deixar o serviço de casa. Pelo contrário, a participação das mulheres ocupadas nesses afazeres é de 92%.
Entre 1996 e 2006, os homens aumentaram sua participação nas tarefas domésticas em 7 pontos, passando de 44,4% para 51,4%. No período, o aumento da participação masculina no Estado da Bahia foi o maior, ao passar de 28,3% para 52%.
O Estado com a maior participação de homens nas tarefas domésticas, no entanto, foi o Rio Grande do Sul (69,9%), sendo que na Região Metropolitana de Porto Alegre esse porcentual foi ainda maior, atingindo 74,2%.
Com relação à jornada média semanal despendida em afazeres domésticos, verifica-se que as mulheres trabalham mais que o dobro dos homens nessas atividades (24,8 horas).
ou com 16?
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SÂO PAULO - Entre 1996 e 2006, praticamente se manteve em 63% a proporção de mulheres em idade reprodutiva (15 a 49 anos de idade) com filhos nascidos vivos, mas a redução do número de filhos por mulher tem sido marcante, de acordo com a síntese dos indicadores sociais brasileiros divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. A única faixa etária onde houve aumento da fecundidade nos últimos dez anos foi a de 15 a 17 anos: de 6,9% das jovens que eram mães, em 1996, a proporção passou a 7,6% em 2006. No Nordeste, houve a maior variação desta proporção, com elevação de 1,2 ponto porcentual.
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Mas caíram em 3,1 pontos porcentuais os níveis de maternidade das jovens de 18 a 24 anos de idade, passando de 38% para 34,9%. O Nordeste assistiu à maior queda, 7,5 pontos.
A região Norte foi a única com aumento na proporção de mulheres com filhos para este grupo etário - 2,8 pontos - além de registrar o maior porcentual, comparado com as demais regiões: 49,3%.
Na fase adulta, entre 25 a 49 anos de idade, a proporção de mulheres com filhos reduziu-se, principalmente no Sul e Sudeste: queda de 2,9 pontos e 2,8 pontos, respectivamente.
Mais mães de um só filho
Em 2006, do total de 32,7 milhões de brasileiras com filhos em todas as faixas etárias, 30,9% tinham um filho; 33,3%, dois filhos; e 35,8%, três filhos ou mais. Em 1996, no entanto, esses porcentuais eram de 25,0%, 30,1% e 44,9%, respectivamente.
Regionalmente, esses indicadores apresentaram grandes variações: as regiões Norte e Nordeste sofreram um aumento de 4,2 pontos porcentuais e 2,2 pontos, respectivamente, na proporção de mulheres com filhos.
Nas demais regiões verificou-se queda, com destaque para o Sul, cuja redução foi de 2,7 pontos.
Homem não ajuda
Somente metade dos homens realizam afazeres domésticos (51,4%), enquanto nove em cada dez mulheres tinham essa atribuição. Para as mulheres, a saída para o mercado de trabalho não implica em deixar o serviço de casa. Pelo contrário, a participação das mulheres ocupadas nesses afazeres é de 92%.
Entre 1996 e 2006, os homens aumentaram sua participação nas tarefas domésticas em 7 pontos, passando de 44,4% para 51,4%. No período, o aumento da participação masculina no Estado da Bahia foi o maior, ao passar de 28,3% para 52%.
O Estado com a maior participação de homens nas tarefas domésticas, no entanto, foi o Rio Grande do Sul (69,9%), sendo que na Região Metropolitana de Porto Alegre esse porcentual foi ainda maior, atingindo 74,2%.
Com relação à jornada média semanal despendida em afazeres domésticos, verifica-se que as mulheres trabalham mais que o dobro dos homens nessas atividades (24,8 horas).
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